A creche das professoras mágicas

Histórias curtas para dormir - A creche das professoras mágicas

No final de uma rua havia uma creche. As crianças de toda a cidade iam lá. O lugar parecia um sol. Era todo amarelo e tinha um lindo telhado dourado. No jardim, cresciam flores, a grama sempre bem cortada e logo ao lado, havia o melhor parquinho com brinquedos de madeira, escorregadores e uma caixa de areia. Haviam duas professoras que cuidavam e ensinavam as crianças.

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Como o vento convenceu a gota triste

Histórias para dormir - Como o vento convenceu a gota triste

Quando chega o outono, as folhas começam a cair. Mas não só as folhas, muitas vezes, também caem gotas de chuva. Do lado de fora, começa a ficar frio e escuro. No céu, nuvens escuras se formam e derramam a chuva que molha nossa terra. Em dias assim, preferimos ficar do lado de dentro, só observando as muitas gotas que caem das nuvens. Eu conheço a história de uma gota que parecia igual às outras, mas ela era diferente. 

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Mariana e a vovó Rosa

Contos para crianças - Mariana e a vovó Rosa

No alto das montanhas, havia uma linda casinha de madeira. Ela quase não podia ser vista, porque estava escondida atrás das árvores mais altas da floresta. Nela morava a vovó Rosa, mas ela raramente ficava sozinha. Sua neta Mariana sempre a visitava. Ela adorava passar as férias na casa da avó, e ficava mais lá do que em sua própria casa.

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O lobo Miguel

Contos curtos para crianças - O lobo Miguel

Bem longe, nas altas montanhas, onde só havia neve e nenhuma pessoa, vivia uma alcateia de lobos. Eles moravam em uma caverna que os protegia do vento e do frio intenso que estava por toda parte. A vida nas montanhas não era fácil, mas era melhor do que viver perto das pessoas. Como uma verdadeira alcateia, os lobos faziam tudo juntos, felizes e unidos.

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Animais e ladrões

Histórias curtas para crianças - Animais e ladrões

Em uma aldeia, havia um moinho à beira do rio, onde um burrinho esperto ajudava o moleiro com o trabalho árduo há muitos anos. Mas, com o passar do tempo, o burrinho envelheceu e a cada ano fazia um pouco menos de trabalho. Finalmente, o moleiro pensou que o velho burrinho já não lhe servia para nada e, em vez de ter gratidão pela ajuda de tantos anos, expulsou o burrinho dizendo: “Desapareça daqui, você já não me é útil.”

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