Todo mundo já se perdeu em alguma fábula sobre animais. Eles nos ensinam, de maneira simples, como devemos nos comportar — e o que evitar. Urso, coelho, raposa, corvo, cegonha — todos eles falam à nossa alma nas fábulas.
Em um campo viviam um gafanhoto e uma formiga. O gafanhoto passava os dias pulando ao sol, enquanto a formiga trabalhava diligentemente, sempre carregando algo para algum lugar. O gafanhoto ficou bastante curioso, saltou até ela e perguntou:
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Um pequeno mosquito voava pela paisagem. Ele adorava voar sobre as superfícies dos lagos, onde podia ver seu reflexo. Este mosquito era muito vaidoso. Quando passava por uma mosca que descansava à sombra, ajeitava seu bico e os poucos pelos que tinha na cabeça.
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Era um dia quente de verão. O corvo voava pela região, voltando para casa, e estava muito calor. O sol do meio-dia batia em suas penas pretas e o corvo logo ficou com sede. Procurou por um pouco de água, mas não encontrou nada em lugar nenhum. Durante o longo e exaustivo verão, havia pouca água em todos os lugares. Até que, de repente, avistou algo que brilhava. Seria água?
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Há muito, em algum lugar na floresta, vivia um lobo. Todos os animais tinham muito medo dele, porque ele adorava persegui-los e caçá-los. Certa vez, o lobo comeu um coelho, mas um osso ficou preso em sua garganta. Ele não conseguiu tirá-lo sozinho e não teve outra escolha a não ser chamar e implorar por ajuda. Mas todos os animais tinham medo dele e nenhum o ajudou. Foi quando o lobo finalmente encontrou o velho e sábio guindaste.
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Em um campo verde, onde floresciam muitas flores bonitas, viviam dois touros. Eles sempre lutavam entre si na tentativa de expulsar o outro do campo. Os animais ao redor observavam suas lutas. Os coelhos pulavam de excitação, os esquilos incentivavam os touros dos altos galhos das árvores, enquanto as ovelhas calmamente ruminavam a grama e não pareciam muito interessadas na luta.
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Os ratos na casa viviam com medo constante do gato. Por isso, certo dia, um jovem ratinho convocou todos os ratos da vizinhança para apresentar o plano que havia elaborado. Era um plano para se livrar do medo que tinham do gato.
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A Cidade do Medo ainda estava coberta por uma camada de neve, que derretia lentamente, enquanto a primavera mostrava sua graça e expulsava o frio do inverno para além das colinas. Naquela manhã, a neve parecia diferente. Quando os fantasmas com dentes acordaram de manhã, em vez do edredom branco, viram neve laranja e suja. E como os fantasmas estão acostumados a assustar as pessoas e não a si mesmos, ficaram terrivelmente assustados.
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Em uma lagoa viviam várias rãs. Elas estavam muito bem lá e não lhes faltava nada. Mas elas começaram a ficar entediadas e a inventar várias bobagens. Então, tiveram a ideia de que deveriam ter um rei. Imediatamente começaram a coaxar alto para chamar a atenção de Zeus.
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Era uma vez uma lagoa onde viviam várias rãs. Elas viviam uma vida tranquila, não lhes faltava nada. A única coisa era que, durante o verão, ficava muito quente ao sol. Por isso, nessa época, escondiam-se na sombra e na lama, mas a lagoa nunca secava completamente.
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Era uma vez uma raposa que espreitava pequenos coelhinhos. Ela estava com fome e queria comê-los. Mas apareceu um cervo, o guardião da floresta, e expulsou a raposa, golpeando-a com seus chifres. A raposa correu dele até chegar ao rio. A correnteza era bastante forte, mas quando olhou para trás, viu o cervo correndo atrás dela. Sem mais hesitação, pulou na água e começou a nadar para a outra margem.
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