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Era uma vez dois irmãos que não tinham muito em comum, tirando a aparência. Um era extremamente rico e o outro muito pobre. O irmão rico se chamava Vinicius. Um dia, ele pediu ao seu irmão pobre, João, que cuidasse dos seus feixes de trigo no campo. João então foi lá e ficou de vigia.

Era uma vez um galo e uma galinha que viviam em um pequeno quintal. O galo passava a maior parte do dia apenas ajeitando suas penas coloridas, enquanto a galinha corria pelo quintal procurando comida para os dois. Um dia, decidiram tornar a vida mais interessante e foram até a plantação de morangos para colher alguns. Os dois concordaram em compartilhar cada moranguinho que encontrassem.

No reino encantado, onde tudo ganha vida e cada criatura viva tem sua voz, nasceu uma pequena menina de uma pétala. Ela era do tamanho de um dedo polegar. Durante o dia, cuidava das flores e cantava para elas. À noite, dormia em uma casca de noz coberta por uma pétala de rosa. Todos a chamavam de Polegarzinha.

Era uma vez um vovô e uma vovó que tinham uma casinha e um pequeno campo ao lado da casa. Nesse campo, cultivavam de tudo e ficavam extremamente felizes com cada boa colheita. Este ano, já tinham colhido a maior parte, restava apenas um canteiro de beterrabas. O vovô foi fazer uma colheita ao entardecer, colocando as beterrabas uma a uma num carrinho de mão.

Há muito tempo atrás, havia uma costureira que era habilidosa com agulhas e fios como nenhuma outra. Ela até se gabava de que, em se tratando de habilidades de alfaiataria, venceria até o diabo.

Em uma casa simples, vivia uma mãe com duas filhas. Helena era sua filha e Maria era sua enteada. Helena não gostava de trabalhar: passava os dias apenas de preguiça e sonhando com um rico pretendente que viria buscá-la. Mas com Maria era diferente: ela fazia todo o trabalho da casa e era boa em tudo que fazia.

Era uma vez um pequeno e teimoso cordeiro que vivia em um grande rebanho. Ele vivia sempre contente, porque fazia exatamente o que queria. Ele ainda era pequeno e adorável, então, qualquer problema que causasse, era logo perdoado e ninguém ficava bravo com ele por muito tempo. Nem a mamãe ovelha, nem o pastor ou os cães pastores.