Longe de uma aldeia, havia um pequeno aeroporto com dois aviões. Um era azul e o outro era verde. Eles eram conhecidos como Azulzinho e Verdinho, pois eram aviões menores. Durante o dia, as pessoas voavam neles quando queriam fazer um passeio panorâmico. Elas embarcavam e os aviões as levavam de aldeia em aldeia, de cidade em cidade, enfim, por todo o céu. Era uma maravilha. Mas à noite, os aviões tinham uma vida diferente.
Continue lendo →Histórias para Dormir
Leia uma história para as crianças antes de dormir. Aqui você encontrará contos de fadas sobre princesas, animais, crianças, bruxas, dragões, carros, trens e até mesmo dinossauros.

O coelhinho Bingo tem um dente dolorido
Em algum lugar onde sopra uma brisa suave, um coelhinho tem medo de dentista.
O coelhinho Bingo estava escondido debaixo de um banco e não queria sair de jeito nenhum. De manhã, durante o café da manhã, mordeu uma cenourinha e isso fez seu dente doer. Flope lhe disse que ele precisava ir à dentista. Mas Bingo estava com muito, muito medo dela.
Continue lendo →A magia de Sofia
No final da cidade, existia um prédio alto com vários andares. No oitavo andar, havia algo diferente. As janelas desse andar eram decoradas com lindas cortinas coloridas. A cada raio de sol, elas brilhavam em todas as direções. Às vezes, parecia que relâmpagos e cores incríveis surgiam das janelas. Quem morava lá? Lá vivia uma jovem chamada Sofia. Mas ela não era uma garota qualquer, ela era uma feiticeira boa e gentil.
Continue lendo →A imaginação de Elizabete
Além de sete rios e sete montanhas, havia um pequeno reino cercado por várias florestas. Nesse reino vivia um rei sábio com sua rainha e sua adorável filha, a princesa Elizabete. Mas ela não era uma princesa comum, ela era diferente.
Continue lendo →O coelhinho Bingo cuida de uma flor
Em algum lugar não muito longe, durante o verão, um coelhinho ganhou uma flor.
Era um lindo dia de verão. O coelhinho Bingo estava lanchando vegetais em casa quando alguém tocou a campainha.
Continue lendo →A concha e o mergulhador
No fundo do oceano, cresciam corais lindíssimos. Eram corais de diversas cores, alguns maiores, outros menores, que se destacavam em tons de vermelho, amarelo, verde e laranja. Na água, eles se moviam suavemente, acompanhando o fluxo das correntes, além de serem o lar de pequenos peixinhos, e também de muitas conchas.
Continue lendo →O ursinho corredor
O ursinho chamado João, adorava passear pela floresta. Durante suas caminhadas, ele cantava alegremente, dando pulinhos, observando os esquilos nas árvores e, quando encontrava um galho no meio do caminho, ele tirava de lá para que não atrapalhasse o percurso. João gostava muito dessas caminhadas, pois podia seguir seu próprio ritmo. Às vezes, ele se deitava no musgo para descansar e aproveitar a tranquilidade da floresta.
Continue lendo →A pintora Lúcia
Perto de um grande lago, havia uma linda casinha isolada. Ela era diferente das outras, pois cada uma de suas paredes estava pintada de uma forma completamente incomum. Na porta, estavam pintadas flores coloridas; nas janelas, joaninhas; nas paredes, cavalos galopando; e no telhado era como se árvores florescerem ali. Todas as imagens pareciam vivas. A casinha inteira parecia que vinha de um conto de fadas. Mas quem morava nessa casinha tão bonita? A pintora Lúcia.
Continue lendo →Fábula da raposa, dos mosquitos e do porco-espinho
Era uma vez uma raposa que espreitava pequenos coelhinhos. Ela estava com fome e queria comê-los. Mas apareceu um cervo, o guardião da floresta, e expulsou a raposa, golpeando-a com seus chifres. A raposa correu dele até chegar ao rio. A correnteza era bastante forte, mas quando olhou para trás, viu o cervo correndo atrás dela. Sem mais hesitação, pulou na água e começou a nadar para a outra margem.
Continue lendo →Pequenas coisas, grandes alegrias
No meio da floresta, havia uma árvore poderosa, visível de longe devido ao seu tamanho gigantesco. Seu tronco era tão grande que não poderia ser abraçado nem por dez adultos. A cada ano, ela florescia de maneira deslumbrante, e sua copa era tão alta que ninguém conseguia ver seu topo do chão. No entanto, essa não era uma árvore qualquer, pois em sua copa rica e exuberante, viviam muitos duendes.
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