Os contos tradicionais trazem belos temas de contos que crianças e seus pais amam há centenas de anos. Talvez a forma linguística seja apenas um pouco atualizada, mas o menino ingênuo sempre será levado para um passeio na cauda da raposa e Joãozinho sempre roubará um pedaço da casa de doce de gengibre. O final feliz também é tradicional nos contos!
Era uma vez um carpinteiro e sua esposa que viviam no campo. Eles desejavam muito ter um filho. Todos os dias, rezavam com esperança, mas a criança nunca vinha. Atrás da casa onde moravam havia um lindo jardim, cheio de flores e hortaliças. Ninguém se atrevia a entrar naquele jardim, pois pertencia à bruxa Gertrudes.
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Há muitos anos, vivia um imperador que se preocupava demais com a própria aparência. Adorava usar trajes luxuosos e desfilava orgulhoso por seu reino. Tinha um casaco diferente para cada hora do dia e vivia se gabando de suas roupas.
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Era uma vez um menino chamado Caio e uma menina chamada Gerda, que moravam lado a lado. Eram melhores amigos, gostavam um do outro como irmãos e passavam todos os dias juntos. No verão, brincavam entre as flores do jardim; e no inverno, ficavam juntinhos observando a neve caindo pela janela. Também gostavam muito de ouvir os contos de fada que a vovó lhes contava todos os dias.
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Era uma bela tarde de verão e a raposa, que acabara de saborear sete filhotes de corvo, sentia-se satisfeita e cheia de energia. Decidiu que iria se divertir um pouco no campo ensolarado. Saltava, girava em círculos e, no meio de uma cambalhota, por acaso avistou na grama um pequeno caracol que rastejava lentamente por um talo úmido.
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Certa vez, uma raposa esperta estava morrendo de fome. Então, ela saiu de seu esconderijo e foi correndo pelo campo recém-arado, farejando em busca de algo para comer. De repente, viu um porco-espinho sentado ao lado de um ninho de ratos, saboreando sua refeição com gosto.
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Era uma vez, entre vastas florestas e extensos prados, um magnífico castelo com torres que se erguiam até as nuvens. Nele vivia um jovem príncipe, cujo coração ansiava por uma única coisa: encontrar uma verdadeira princesa para compartilhar a vida. Não queria se contentar com qualquer pretendente — desejava uma princesa de verdade, com delicadeza e virtudes que ninguém pudesse questionar.
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Numa cabana simples, vivia uma bondosa mãe com seu filho. A vida não era fácil para os dois, e muitas vezes faltava até mesmo um prato de sopa quente. Um dia, acabou até o último graveto para acender o fogão. Então, a mulher pediu ao filho que fosse até a floresta buscar alguns galhos secos. O menino não hesitou e logo partiu em sua missão.
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Há muito tempo, vivia um humilde pastor que cuidava de sete ovelhinhas. Todos os dias, ele as levava para pastar no alto de uma montanha. Certa vez, como de costume, levou as ovelhas para o pasto, apoiou-se em seu cajado, olhou ao redor e começou a sonhar acordado: como seria bom se a vida não fosse tão difícil… Pensou em como poderia oferecer mais comida e uma vida melhor para seus filhos.
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Muito além de sete montanhas e sete rios, no alto de um pico, em um castelo suntuoso, vivia uma princesa tão bela que seu rosto encantador era assunto em todo o reino. Seu aposento era peculiar — tinha doze janelas, e, quanto mais ela avançava da primeira até a última, mais longe conseguia enxergar. Da décima segunda janela, a princesa podia ver todo o seu império — dos picos das montanhas até os cantos mais escondidos debaixo da terra.
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Há muito, muito tempo, quando os contos de fadas não eram histórias inventadas, mas realidade, vivia em seu reino um jovem príncipe, belo e encantador. Todos ficavam sem fôlego diante de sua beleza e riqueza. Mas o príncipe tornou-se tão arrogante que se esqueceu de tratar os outros com respeito.
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