Está cansado de histórias sobre princesas e grandes heróis? Nestas histórias, as crianças são os personagens principais. Talvez seja na história sobre crianças que seu filho se identifique ou aprenda uma lição. E se você sentir falta de uma história sobre seu filho, experimente nos escrever. Também podemos criar histórias personalizadas sobre crianças.
Diana era uma menina muito contente e simpática, como um raio de sol. Ela era alta, tinha cabelos longos e claros, e sempre estava com um rabo de cavalo. Quando sorria, seus olhos brilhavam. Diana adorava tocar violão, e era muito talentosa. Ela criava suas próprias canções e as tocava e cantava com muita alegria.
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A história que vou lhe contar aconteceu há muito tempo. Naquela época, no planeta Terra, ainda existiam alguns dragões. Não eram muitos, mas alguns se escondiam por aqui. Eles viviam pacificamente e tentavam não ser vistos. As pessoas, na maioria das vezes, nem sabiam que eles existiam, pois eles não se mostravam diante dos humanos, e apenas de vez em quando alguém os avistava por um momento.
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No final da cidade, existia um prédio alto com vários andares. No oitavo andar, havia algo diferente. As janelas desse andar eram decoradas com lindas cortinas coloridas. A cada raio de sol, elas brilhavam em todas as direções. Às vezes, parecia que relâmpagos e cores incríveis surgiam das janelas. Quem morava lá? Lá vivia uma jovem chamada Sofia. Mas ela não era uma garota qualquer, ela era uma feiticeira boa e gentil.
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No meio da floresta, havia uma árvore poderosa, visível de longe devido ao seu tamanho gigantesco. Seu tronco era tão grande que não poderia ser abraçado nem por dez adultos. A cada ano, ela florescia de maneira deslumbrante, e sua copa era tão alta que ninguém conseguia ver seu topo do chão. No entanto, essa não era uma árvore qualquer, pois em sua copa rica e exuberante, viviam muitos duendes.
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Os coelhos são criaturas muito tímidas. Basta um farfalhar e eles já correm assustados para se sentirem em segurança. Às vezes, até a própria sombra os assusta. Eles têm medo de serem comidos ou capturados por um caçador.
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Longe da cidade, onde não havia casas e nem construções, existia um poço muito profundo. A água nele era cristalina. Na borda daquele poço tinha um balde, e qualquer um que quisesse, podia pegar água para beber. Mas nem a água e nem o poço eram comuns, pois aquele era o poço das respostas.
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Atrás de várias aldeias e vários rios havia uma floresta densa, com muitas figueiras e pinheiros. No meio dessa floresta havia um comedouro, e ao longe, um mirante onde os caçadores iam para observar os animais e o que acontecia na floresta.
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Muito longe, além das sete montanhas, havia uma vila mágica. As crianças que viviam nesta vila iam para uma escola mágica, que tinha paredes brancas e um telhado vermelho. Quando o sol brilhava, os raios de luz entravam nas salas de aula pelas janelas de madeira. Embora a escola parecesse comum, as crianças adoravam estudar lá, pois sabiam que nela havia um encanto.
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Em uma linda casa de madeira, no andar de cima perto do sótão, um menininho dormia em seu quarto. Ele tinha cabelos castanhos como as castanhas e olhos azuis como o céu. Seu nome era Bento e ele tinha medo do escuro, dos sons que vinham do sótão, e até do barulho do riacho que corria perto de sua casa. Seu apelido era Medroso, pois ele tinha medo de tudo.
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Tomás era um menino pequeno que não queria comer direito. Ele não queria nem ver vegetais ou frutas, ia dormir tarde e só queria assistir televisão ou ficar no tablet. Ele também se vestia mal, muitas vezes não usava meias, e quando se molhava lá fora, não queria ir para casa se trocar. Em vão, sua mãe lhe dizia que assim ele ia acabar ficando doente. E foi justamente o que aconteceu.
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