Filipe era um menino pequeno e inquieto que estava na primeira série, porém, não gostava nem um pouco de estudar. Ele não gostava de português, porque não gostava de ler, detestava matemática, porque não gostava de fazer contas, e odiava atividades artísticas ou manuais.
Continue lendo →Contos escolares
Todos os alunos certamente apreciarão os contos escolares. Eles podem viver aventuras em um lugar bem conhecido. Na escola, além de aprender, também há seus amigos, diversão e aventuras compartilhadas esperando por você. Nos contos escolares também aparecem os travessos, mas talvez o zelador interceda por eles, se depois o ajudarem. Em suma, até mesmo os contos escolares têm finais felizes e, assim como na escola, você aprende algo com eles.
O tímido texugo Luke
Em uma floresta, viviam muitos animais diferentes. Eles iam juntos para a escola, e à tarde corriam pela floresta e brincavam juntos.
Continue lendo →Sobre José, o menino que fazia tudo ao contrário
Era uma vez um menininho chamado José. Até aí, nada de incomum. Há muitos menininhos chamados José no mundo. Mas este José fazia tudo ao contrário.
Continue lendo →Mateus e seu fiel amigo Boris
Em uma linda vila, há um ônibus escolar colorido com um alegre motorista. Quando ele dirige, parece que o ônibus está balançando, pois leva todas as crianças da vila. Elas tagarelam, riem e não conseguem ficar paradas em um só lugar, mas isso não incomoda o motorista.
Continue lendo →A zeladora mágica
Muito longe, além das sete montanhas, havia uma vila mágica. As crianças que viviam nesta vila iam para uma escola mágica, que tinha paredes brancas e um telhado vermelho. Quando o sol brilhava, os raios de luz entravam nas salas de aula pelas janelas de madeira. Embora a escola parecesse comum, as crianças adoravam estudar lá, pois sabiam que nela havia um encanto.
Continue lendo →As rãs e o alfabeto
Em um lago viviam papais e mamães rãs. E eles tinham seus filhotes de rã. Porque queriam que seus filhos fossem espertos, os mandavam para a escola de rãs. A escola de rãs era um lugar na superfície do lago, onde os lírios d’água cresciam densamente. Cada rãzinha sentava-se em uma folha de lírio e ouvia a professora.
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